quinta-feira, 11 de agosto de 2011

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Eu não sou constante
Não sou reta, sou instante

4 comentários:

  1. Gosto da síntese, este seus versos poderiam ser um hai-kai, uma implosão (num instante), uma síntese do que não se é (não sou constante, não sou reta).
    Valeu pela visita e pelo comentário e vamos sim tomar uma gelada em sampa, talvez eu e meu filhote iremos passar por aí no fim do ano. Bjs!

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  2. É sempre bom ler a Lua...
    Sua frases em fases
    sinteses
    hipoteses
    antiteses
    Lembrando de ser em ti o q és em si para si
    e para o outro
    seja instante, constante, perene, latente...
    seja sempre tua
    a minha Lua
    bjs

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  3. Nem sempre o ponto final é o final
    afinal qual o fim que te satisfaz e "realmente" cicatriza?
    Pontos finais podem ser só um erro ortografico de reticencias que deveriam ser escritas, ou como um ferimento a bala, onde mesmo cicatrizado o projetil ainda se aloja sobe a antiga ferida...
    É mais fácil fechar a ferida estancar o sangue e seguirmos num sem peso da cicatriz, ignorando-a sem olhar para ela. Porem naquele dia frio que ela incomoda, nos pegamos coçando-a, ou sentindo sua leves pontadas de sua delicada e opaca presença.
    Beijos

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